João Victor tem recebido propostas de clubes do futebol brasileiro e também do exterior. O Ceará analisa as ofertas pelo seu jovem atacante de 21 anos, mas não tem planos de uma liberação definitiva, apenas se for em caso de venda. A informação foi divulgada por Lucas Drubscky, executivo de futebol, em entrevista ao Globo Esporte CE.
Jovem revelado pelas categorias de base do Vozão, o ponta atua no time principal desde 2020, quando recebeu sua primeira oportunidade com Guto Ferreira, então treinador. Em 2023, ele chegou a passar um período emprestado ao FC Osaka, do Japão. Neste ano, ele foi utilizado pelo treinador Léo Condé em seis jogos – três na Copa do Nordeste, dois no Campeonato Cearense e um na Série A do Brasileirão.

Mas, João Victor tem pouco espaço e não joga desde abril, quando foi utilizado na derrota por 2 a 1 para o Juventude-RS, na 3ª rodada da Série A. Com equipes demonstrando interesse em sua contratação, a diretoria alvinegra está analisando a situação de sua “joia”. O dirigente alvinegro, Lucas Drubscky, afirmou que ele não está a caminho do futebol asiático.
“João Victor é um atleta que é um ativo do clube e, com certeza, a gente sempre vai querer o melhor para ele. Quanto mais minutos tiver (em campo), melhor para o seu desenvolvimento e para a sua consequente valorização. Então, caso isso não ocorra aqui dentro do clube, com certeza a gente vai buscar maneiras de conseguir esses minutos para ele. Ele não está indo para o futebol asiático”, disse Drubscky.

CEARÁ NÃO VAI LIBERAR JOÃO VICTOR EM DEFINITIVO
Lucas Drubscky ainda revelou ao portal cearense que há propostas de equipes brasileiras e também do exterior pelo atacante. Mas, deixando bem claro que o atleta só saíra em definitivo em caso de venda.
“Existem propostas de clubes de dentro e de fora do Brasil para ele e a gente tem analisado. Que fique bem claro que a gente não tem interesse de fazer uma rescisão, de fazer nenhum tipo de liberação dele. Liberação de forma definitiva, a não ser que haja uma venda. Para uma situação de saída dele agora, só faria sentido para o clube se for algo que ele vá, primeiro, ter minutos. Segundo que não seja uma saída em definitivo sem uma contrapartida, que é o caso de uma venda”, finalizou o dirigente do Ceará.
